04- Estudo dos meridianos e colaterais
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Romanização: jīng luò xué
Tradução Literal: canal, meridianorede, colateralestudo
Definição: Ramo da acupuntura que estuda a conexão estrutural, fisiologia, patologia, diagnóstico e princÃpios terapêuticos com base nos fenômeno dos meridianos, também conhecido como estudo dos canais e colaterais.
SinonÃmia: estudo da anatomia energética, estudo da circulação energética, rios de luz.
Comprovação: Embora não tenha sido comprovada pela ciência ocidental encontrou-se diferença de potencial elétrica nos pontos de acupuntura, porém os mais céticos desconsideram o modelo dos meridianos embora reconheçam os resultados clÃnicos baseados nos meridianos.
Dinamismo: Nos meridianos circulam Qi e Xué, energia e sangue, e conectam os Zang Fu, órgãos e vÃceras, mas não se confundem com o trajeto anatômico das veias ou do sistema nervoso.
Infravermelho: há pesquisas mostrando observações alterações fisiológicas observáveis em imagens infravermelhas fundadas na hipótese dos meridianos. Lo S.Y. (2002)
Pesquisas:Atualmente pesquisas sugerem uma convergência entre o modelo neurofisiológico, o tecido conectivo, o modelo de controle de crescimento e a embriologia para explicar o modelo de meridianos, pois em certas zonas de convergência que surgem os pontos de acupuntura.
Hipótese parapsÃquica: Descoberta dos meridianos e a descrição dos canais em trajeto superficiais e profundos derivam das pesquisas empÃricas realizadas pelos praticantes de qi gong, ou técnicas de mobilização da energia.
Canais: são 12 canais principais relacionados aos órgãos e vÃsceras em suas funcionalidade energéticas, mais do que as estruturas dos órgãos e 8 canais extraordinários, os colaterais forma uma rede secundária que emerge dos canais principais.
Questões:Você conhece o trajeto dos meridianos principais sobre seu próprio corpo? Você usa o estudo dos meridianos na prática clÃnica para mover o Qi no sentido do fluxo da energia? Através da sua parapercepção você consegue identificar bloqueios nos canais?
Canais e colaterais compõe a base anatômica energética fundamental para o estudo e prática da medicina tradicional chinesa, embora não comprovado pela ciência ocidental, sua descrição detalhada nos tratados de alquimia demonstram precisão atualizadas na prática atual da medicina chinesa.