A vida e a arte do limite
Quando soltar-se em sopro vento e ventania
Quando desbasta olhar pra sentir
Quando o sol arrebata em teu peito
Quanto da luz fala alto no fechar dos olhos
Quanto tudo é Ser presente
Vida que invade em vagas
Vasos de vazios transbordam
Vigas e vigor em fervor
Canta o corpo trêmulo das vestes de luz
Visto meu manto da calma e…
Revisito as bordas finas que ligam o céu e a terra
Amor, amor, amor
Em cada canto, canto encantos, enquanto conto que
Viver, vir ver, vim ver, vi versos pra dizer que
Pra tudo reverso há em ver se fica são
Pra te dizer que está tão certa quanto estou
Nem aà nem aqui o presente está entre tantos
Tantas
Tantras